quarta-feira, 8 de julho de 2009

Moncho está feliz com os jogadores altos: ‘Só os EUA têm mais opção que o Brasil’


Com jogadores altos no elenco, Moncho Monsalve observa as opções disponíveis para o garrafão da seleção brasileira. A quantidade de “gigantes” do time já chega a preocupar o técnico, que tenta arrumar um meio de utilizar todos os atletas no período de testes da equipe, com início em Portugal, no Torneio Internacional de Almada (10 a 12 de julho) e nos Jogos da Lusofonia (14 a 19).

- Temos grandes talentos altos. Só há um país melhor que o Brasil nesse quesito, os Estados Unidos. De homens com talento e boa estrutura física, o Brasil é o segundo melhor do mundo e tudo isso tem que ser incorporado ao jogo – disse Moncho, citando nomes como Tiago Splitter, Nenê, JP Batista, Anderson Varejão, Baby, Paulão, Cipolini, Murilo, Fioroto, Caio Torres, Rafael, Jefferson.

Para conseguir aproveitar melhor esses jogadores na equipe, Moncho está pedindo a alguns que mudem suas características e troquem de posição. É o caso de Murilo, que deve deixar de jogar como pivô, função que desempenha pelo Minas, para ser ala-pivô na seleção, e Jefferson e Teichmann que podem virar alas.

Mas se o time tem muitos jogadores altos, o mesmo não acontece com bons armadores. Moncho está enfrentando dificuldades para definir quem serão os convocados para a Copa América nesta posição.

- Os armadores têm que ser trabalhados no Brasil. Precisamos criar alguns porque já não é mais possível só com Marcelo Huertas. Vamos ver se conseguimos trazer alguém, como o Manteguinha, se Deus quiser, e trazer outros mais jovens, Jéferson (Paulistano) e Raulzinho. Ou então trabalhar com Fulvio, Duda e Benite, que já estão aqui.

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